Então o velho mito bíblico se inverte, a confusão das línguas não é mais uma punição, o sujeito chega à fruição pela coabitação das linguagens, que trabalham lado a lado: o texto de prazer é Babel feliz.
BARTHES, Roland. O prazer do texto. Tradução: J. Guinsburg. São Paulo: editora perspectiva, 1987. p.7
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