" O homem sabe que há na alma matizes mais desconcertantes, mais inumeráveis e mais anônimas que as cores de uma floresta outonal... Crê, no entanto, que esses matizes, em todas as suas fusões e conversões, são representáveis com precisão por um mecanismo arbitrário de grunhidos e chiados. Crê que dentro de um corretor da bolsa possam realmente sair ruídos capazes de significar todos os mistérios da memória e todas as agonias do desejo" (G.F. Watts, p.88, 1904)
o idioma analítico de john wilkins, outras inquisições, p.126
jorge luis borges
Nenhum comentário:
Postar um comentário